Por Elaine Andrade
Estudo comprova que competições esportivas são fontes importantes de estresse para atletas, qualquer que seja o nível do competidor. A pesquisa do professor da Universidade de São Paulo (USP) Dante de Rose Junior mostrou que esse estresse pode influenciar bastante o desempenho do profissional caso não haja um trabalho específico para reduzir o impacto da pressão ao atleta.
Para a jogadora profissional de vôlei de praia Giscele Campos, o estresse é fator comum em sua rotina. Aos 32 anos, Giscele compete desde os 13 em circuitos interescolares e interestaduais em vôlei de quadra e há seis meses profissionalizou-se em vôlei de areia. “Nós nos acostumamos ao estresse, inclusive, ele também é gerado por uma cobrança não apenas do técnico, mas nossa”, explica a atleta.
Para a jogadora profissional de vôlei de praia Giscele Campos, o estresse é fator comum em sua rotina. Aos 32 anos, Giscele compete desde os 13 em circuitos interescolares e interestaduais em vôlei de quadra e há seis meses profissionalizou-se em vôlei de areia. “Nós nos acostumamos ao estresse, inclusive, ele também é gerado por uma cobrança não apenas do técnico, mas nossa”, explica a atleta.
Além do fator psicológico, Giscele conta que o cansaço físico e a falta de sono também são fontes de preocupação. “Muitas vezes competimos em outras cidades e o voo atrasa ou temos que viajar em um horário difícil. No dia seguinte temos que treinar ou competir”, afirmou.
Segundo a psicóloga esportiva Mariana Moura, a terapia do atleta e do time pode ajudar a reduzir os níveis de estresse e ansiedade. “O acompanhamento psicológico voltado para o esporte é fundamental não apenas após uma crise, mas antes e durante. O acompanhamento ajuda o atleta a manter o foco mesmo nas situações adversas”, salientou Mariana. Confira a entrevista com a psicóloga na íntegra.
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