Por: Rafael Daher
Ela nasceu em Brasília e se chama Rafaela. No peito, um grande amor por cães e gatos. Ainda em criança, a decisão de que queria ser veterinária. Aos 14 anos, o primeiro estágio na área desejada. Com 18, a faculdade; e aos 23, a formação. Hoje, ela é a "doutora" Rafaela Costa Magrini, médica veterinária e dona de uma clínica no Lago Sul, área nobre da cidade. “O meu sonho é ser especialista em gatos, mas não vou deixar os cães. Quero ter um lugar para cada um”, revela. Para isso, a veterinária já está completando a pós-graduação em felinos. Segundo ela, é mentira o conceito de que gato é mais traiçoeiro e o cão mais amável.
“A maneira como o gato demonstra sentimentos pelo dono não é a mesma do cachorro. É uma forma diferente de carinho”, opina. As dificuldades da rotina da clínica dividem-se entre dois extremos. De um lado, lidar com clientes que não observam os animais por falta de tempo. Do outro, o cliente que trata o bicho como filho, não aceitando facilmente os diagnósticos.
“Desde os seis anos, eu já sabia que ia ser bióloga ou veterinária. Aos doze anos, eu já estava decidida a fazer veterinária”, relembra Rafaela. Unindo paixão e determinação, a veterinária já passou por oito empregos. Atualmente, a proprietária da clínica recebe de 50 a 80 clientes por mês. Enquanto a conversa seguia, passou por nós Mimi, a gata branca que aparece na foto desta matéria.
“Desde os seis anos, eu já sabia que ia ser bióloga ou veterinária. Aos doze anos, eu já estava decidida a fazer veterinária”, relembra Rafaela. Unindo paixão e determinação, a veterinária já passou por oito empregos. Atualmente, a proprietária da clínica recebe de 50 a 80 clientes por mês. Enquanto a conversa seguia, passou por nós Mimi, a gata branca que aparece na foto desta matéria.
Quando perguntada sobre a sensação de fazer o que sempre quis, Rafaela se diz contente, mas ainda quer mais.
Sobre adoçãoE a paixão pelos animais não fica somente no trabalho. Em casa, Rafaela tem cinco cães e quatro gatos. Na clínica, ela tem mais quatro felinos que adotou das ruas. Em se tratando de adoção, a médica é mestre no assunto. Rafaela nos conta sobre um Yorkencontrado nas ruas de Sobradinho por uma cliente. O cachorro, que estava sem os membros inferiores, seria sacrificado. “Eu acabei adotando. Hoje ele está com um ano e me mostra diariamente sua superação. Ele consegue sobreviver como se fosse um cão normal”, afirma.
Quer saber mais sobre adoção? Confira o áudio em que Rafaela dá dicas sobre o assunto.
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