Por Flávia Franco
Em janeiro deste ano, a população do Egito se uniu em protestos exigindo reformas políticas no país, até então governado pelo ditador Hosni Mubarak. Nos primeiros dias de revolta, a população usou o Twitter e o Facebook para organizar e divulgar os protestos.
Na tentativa de impedir que os protestantes organizassem manifestações pelas redes sociais, Mubarak suspendeu o uso da internet no país. Para efetuar o bloqueio, as quatro principais empresas provedoras de internet cortaram o acesso simultaneamente.
Após 18 dias de revolta, Hosni Mubarak, que ficou 30 anos no poder, renunciou à presidência do Egito.
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