Desde que entrou para o ramo do telejornal esportivo, em 2007, Camila diz que resolveu inovar na fórmula do jornalismo nos esportes: o toque social foi o segredo. “A gente entende isso como uma mola, há retorno. As pessoas têm espaço na TV com simples jogos de dardos, dominó ou levantamento de copos, e não só com futebol”, defendeu.
A editora-chefe assumiu, entretanto, que a nova proposta se fez presente porque as pautas muitas vezes faltam. O futebol de Brasília não tem fama, como o do Rio ou o de São Paulo. De acordo com ela, o que acaba pautando é a audiência. “Eu trabalho em uma empresa que quer dinheiro, audiência e telespectador. O termômetro é a audiência”, afirmou Camila.
Foto: Rosinha Martins
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